Price: R$99,00 - Amazon Music Unlimited
(as of Jul 06,2024 23:21:31 UTC – Details)
Matriz é, provavelmente, o disco mais surpreendende de Pitty. Ela o criou de forma bem livre, seguindo sua intuição e acabou fazendo um álbum que contém referências de sua história e aponta novos caminhos por onde sua música pode passar. Composto e gravado durante a primeira parte da turnê “Matriz”, o disco partiu dessa ideia de revisitar suas origens, chegar na matriz sonora e perceber como isso se comporta nos dias de hoje, como através do rock ela dialoga com novas influências e toda sua trajetória até aqui. O álbum foi gravado parte no Rio, no Estúdio Tambor, parte em São Paulo e parte em Salvador, onde Pitty nasceu e viveu até os 23 anos quando foi para o Rio gravar o primeiro disco. LADO A 1. BICHO SOLTO 2. NOITE INTEIRA 3. NINGUÉM É DE NINGUÉM 4. MOTOR 5. SAUDADE (VINHETA) 6. RODA 7. AZUL (VINHETA) 8. BAHIA BLUES LADO B 1. TE CONECTA 2. REDIMIR 3. PARA O GRANDE AMOR 4. SUBMERSA 5. SOL QUADRADO
Dimensões do produto : 10,9 x 6,9 x 1,7 cm; 54,5 g
Fabricante : Polysom
Referência do fabricante : 33432-4
Rótulo : Polysom
ASIN: B07W7MWL4C
País de origem : Brasil
A fita cassete é um formato de armazenamento de áudio que foi muito popular nas décadas de 1970 e 1980. Ela consiste em uma pequena caixa de plástico que abriga uma fita magnética, que é enrolada dentro da caixa. A fita cassete era utilizada principalmente para gravar e reproduzir música, sendo um formato prático e portátil para os ouvintes.
A matriz da fita cassete é composta por uma série de trilhas magnéticas que são gravadas na fita. Essas trilhas são lidas por cabeças de leitura e gravação presentes no aparelho de reprodução, que convertem as informações magnéticas em sinais elétricos que são então amplificados e reproduzidos como som. A qualidade do som de uma fita cassete depende da largura da fita, da velocidade de reprodução e da qualidade das cabeças de leitura e gravação.
A fita cassete foi um formato muito popular entre os amantes de música, sendo utilizado tanto para gravações caseiras quanto para distribuição comercial de álbuns e singles. Ela possibilitou que as pessoas gravassem suas próprias mixtapes, compilando suas músicas favoritas em uma única fita para ouvir no carro, no walkman ou em casa. A matriz da fita cassete permitia que as pessoas pudessem personalizar suas experiências musicais de forma única e criativa.
Apesar de ter sido substituída por formatos mais modernos, como o CD e o MP3, a fita cassete ainda é apreciada por muitos colecionadores e entusiastas da música. Muitas bandas independentes ainda lançam seus álbuns em formato de fita cassete, aproveitando a nostalgia e o charme vintage desse formato. Além disso, a matriz da fita cassete é considerada por alguns audiófilos como tendo um som mais quente e analógico do que os formatos digitais.
A fita cassete também foi pioneira no conceito de mixtape, que se tornou muito popular entre os jovens nas décadas de 1980 e 1990. As mixtapes eram compilações de músicas feitas por uma pessoa para outra, muitas vezes como uma forma de expressar sentimentos ou contar uma história através das letras das músicas escolhidas. A matriz da fita cassete permitia que as pessoas criassem mixtapes únicas e personalizadas, tornando-as um objeto de valor sentimental e afetivo.
Atualmente, a fita cassete passa por um revivalismo, com muitas gravadoras e artistas lançando seus trabalhos nesse formato para atender a uma demanda crescente de consumidores que buscam uma experiência musical mais tangível e autêntica. O ressurgimento da matriz da fita cassete também está relacionado ao movimento de valorização do analógico e do vintage, que busca resgatar a estética e a sonoridade dos formatos clássicos de áudio. A matriz da fita cassete continua a exercer um fascínio sobre os amantes de música que buscam uma conexão mais íntima e visceral com as obras sonoras.
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Last modified: julho 6, 2024
